O ator Cauã Reymond concedeu uma entrevista à coluna ‘Direto da Fonte’, publicada no jornal ‘O Estado de S. Paulo’, falando sobre o preconceito que diz ter sofrido por ser bonito. “Sofri, sim. Mas acho que o preconceito me deu uma gana, me dá uma gana. Às vezes, uso isso como combustível. Adoro que alguém me diga que não sou capaz. É aí que vou atrás”, disse o Jorginho de ‘Avenida Brasil’.
De acordo com Cauã, ele sempre sofreu preconceito. “Desde a adolescência, quando me envolvi com esporte. Na infância, não acreditava que pudesse fazer certas coisas; mas, quando comecei a lutar, o esporte me trouxe muita autoestima, comecei a me achar capaz”.
O ator ainda disse que a paternidade não mudou nada em sua atuação. “Sempre fui responsável, e a paternidade já se encaixava na minha responsabilidade”, disse o papai de Sofia, de dois meses, fruto de seu relacionamento com Grazi Massafera.
Sócio do empresário Mário Canivello, Cauã comprou os direitos autorais das obras do escritor e jornalista Rodrigo de Souza Leão e pretende produzir seus próprios projetos. “Acho que cheguei num lugar interessante, mas tenho de mudar, não consigo me identificar com a mesmice… Eu e o Canivello estamos abrindo uma produtora e também já temos outro projeto de coprodução de filmes do qual eu vou participar.”
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